Santa Inês é padroeira das Filhas de Maria, por causa da sua pureza Angélica. Os jardineiros também a veneram como padroeira, por ser o modelo perfeito da pureza, como Maria Santíssima, que é chamada “hortus conclusus”, horto fechado. É padroeira dos noivos, por ter-se chamado esposa de Cristo. Do nome Inês há duas interpretações, a grega e a latina. Inês em grego é Hagne, isto é, pura; em latim, Agna significa cordeirinho. Na Igreja latina prevaleceu esta interpretação. Dois dias depois da sua morte, a mártir apareceu a seus pais, acompanhada de um grupo de virgens, tendo ao seu lado um cordeirinho. Santo Agostinho admitia as duas interpretações. “Inês, diz ele, significa em latim um cordeirinho e em grego, a pura”.
No dia da festa de Santa Inês, na sua igreja em Roma são apresentados e bentos cordeirinhos, de cuja lã são confeccionados os “palliums” dos Arcebispos
Na arte, Santa Inês é comumente representada com uma ovelha, e uma palma, sendo que a ovelha em sua origem, foi sugerida, sem dúvida, pela semelhança da palavra agnus (cordeiro) com o nome Inês. Em Roma, na festa anual de Santa Inês, enquanto o coro em sua igreja na Via Nomentana canta a antífona Stans a dextris ejus agnus nive candidior (À sua direita, um cordeiro mais branco do que a neve), dois cordeiros brancos são oferecidos junto às grades do santuário. Eles são bentos e cuidados até que chegue o tempo da tosquia. Com sua lã são tecidos os pálios que, na vigília de São Pedro e São Paulo, são colocados sobre o altar na Confessio da Basílica de São Pedro. Estes pálios são enviados aos arcebispos em toda a Igreja ocidental – “do corpo do bem-aventurado Pedro” – em sinal da jurisdição que eles recebem, em última análise, da Santa Sé, centro da autoridade religiosa.
Santa Inês sofreu o martírio a 21 de Janeiro no ano de 304, não muito depois de ter sido iniciada a perseguição de Diocleciano, cujos cruéis editos foram publicados em março do ano 303. Informações dos Santos Ambrósio e Agostinho nos dizem que ela possuía apenas 13 anos na época de sua gloriosa morte. Por volta do ano de 354, uma basílica foi erguida a pedido de Constantina, filha de Constantino e esposa de Galo, em honra de Santa Inês.
Na arte, Santa Inês é comumente representada com uma ovelha, e uma palma, sendo que a ovelha em sua origem, foi sugerida, sem dúvida, pela semelhança da palavra agnus (cordeiro) com o nome Inês. Em Roma, na festa anual de Santa Inês, enquanto o coro em sua igreja na Via Nomentana canta a antífona Stans a dextris ejus agnus nive candidior (À sua direita, um cordeiro mais branco do que a neve), dois cordeiros brancos são oferecidos junto às grades do santuário. Eles são bentos e cuidados até que chegue o tempo da tosquia. Com sua lã são tecidos os pálios que, na vigília de São Pedro e São Paulo, são colocados sobre o altar na Confessio da Basílica de São Pedro. Estes pálios são enviados aos arcebispos em toda a Igreja ocidental – “do corpo do bem-aventurado Pedro” – em sinal da jurisdição que eles recebem, em última análise, da Santa Sé, centro da autoridade religiosa.
Santa Inês sofreu o martírio a 21 de Janeiro no ano de 304, não muito depois de ter sido iniciada a perseguição de Diocleciano, cujos cruéis editos foram publicados em março do ano 303. Informações dos Santos Ambrósio e Agostinho nos dizem que ela possuía apenas 13 anos na época de sua gloriosa morte. Por volta do ano de 354, uma basílica foi erguida a pedido de Constantina, filha de Constantino e esposa de Galo, em honra de Santa Inês.
SANTA INÊS,
rogai por nós e pelos nossos adolescentes!.
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